sexta-feira, 20 de maio de 2011

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Conduzir em grupo

Em seguida apresentamos algumas regras para a boa condução em grupo. Afinal, de vez em quando gostamos de nos juntar aos amigos, quer sejam concentrações, passeios,etc... O Moto Esporte aconselha prudência para que seja uma viagem inesquecível apenas por boas razões.rs....
1. Verificação das máquinas>>> A primeira situação a verificar no caso da condução em grupo é o estado das motos. Devem verificar-se se estão devidamente equipadas, se não têm pneus "carecas", e se não apresentam condições propícias a acidentes. E se em grandes grupos por vezes não se conhecem todos os elementos, não é ter atitude de "fiscal", mas há que ter a certeza que os seguros estão em dia. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer pelo caminho.
2. Itinerário>>> Não há nada pior na estrada do que não sabermos onde estamos, para onde vamos e por onde vamos. Criam-se situações em que os motociclistas estão demasiado ocupados a olhar para as direções que os outros estão a tomar, e descuidam das regras de segurança no trânsito. Resultado: grandes probabilidades de acidente. Faça um itinerário detalhado e distribua. Também é aconselhável uma cópia do mapa de estradas da zona com o percurso assinalado. Apesar de uma viagem em grupo não ser um «Dakar» também é aconselhável a elaboração de um «road-book», em que se assinalam as mudanças de direção. Convém prever as principais paradas e assinalá-las também.
3. Ultrapassagens>>> Se o trânsito não se apresentar denso, as ultrapassagens processam-se em grupo e apenas nas áreas do trajeto em que existe uma boa visibilidade. Sempre deixe a moto da frente chegar à nova posição antes de se iniciar outra ultrapassagem por parte de outro elemento.
4. Distâncias de segurança>>> Não siga a moto da frente demasiado perto. Guarde a «distância de segurança» necessária para evitar cenários mais negros. É uma regra de ouro, principalmente se o piso estiver úmido e/ou escorregadio.
5. Prever manobras>>> Ao chegar a um local de mudança de direção use os piscas e não hesite em dar pequenos toques no freio. Assim acende a luz que previne os restantes que algo se está a passar. No caso de obstáculos como gravilha ou pedras faça movimentos com os braços avisando.
6. Vigia mútua>>> Se estiver no grupo que segue mais à frente, não deixe de «vigiar» os motociclistas que estão atrás. Existem situações inesperadas como furos ou falta de combustível. Assim evitam perder-se uns dos outros. Aos que vão no grupo de trás aconselha-se que avisem os outros que algo inesperado lhes está a acontecer através de sinais de luzes.
7. Condução em escada>>> No caso das retas aconselha-se a condução em escada. Ou seja, na mesma via, uma moto do lado esquerdo, outra no direito, depois novamente uma à esquerda e outra no direito e por aí em diante. O líder do grupo deve estar à esquerda para visualizar melhor a frente e a retaguarda. Nas frenagens bruscas e urgentes, cada um deve manter-se no seu lado para permitir maior margem de manobra.
8. Olhar em frente>>> Apesar de ser um grupo, não mantenha os olhos nas rodas da moto que lhe precede. Se o moto da frente cometer um erro, você junta-se a ele na asneira ou no acidente. Olhe em frente. Mantenha atenção à estrada e um campo de visão abrangente. Nas curvas, as regras de condução são as normais para permitir que cada um escolha uma boa trajetória. Devem então seguir em fila indiana.
9. O Celular >>> É sempre aconselhável possuir um desses aparelhos modernos que permitem a fácil comunicação em qualquer local. Em caso de acidente pode-se facilmente obter socorro, e no caso de alguém se perder terá sempre um meio de contato. Ao distribuir o itinerário, tenha o cuidado de indicar um número onde o líder esteja contatável para qualquer eventualidade.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Curso de pilotagem da BMW

BMW Motorrad tem curso de pilotagem por R$ 1.300

Imagem ilustrativa


             A BMW Motorrad divulga o calendário de 2011 do Rider Training, curso dirigido aos motociclistas que queiram aperfeiçoar a pilotagem. São dois módulos, On Road e Off Road, que serão ministrados entre fevereiro e dezembro. Para participar, não é necessário possuir um motocicleta da marca. A própria BMW vai disponibilizar os modelos G 650 GS, F 800 GS e R1200 GS aos participantes.

            O Rider Training segue a metodologia do curso ministrado na Alemanha com aulas teóricas e práticas. No módulo On Road o foco é a segurança no trânsito. São ensinadas a posição correta de pilotagem, frenagem ideal com e sem o uso do freio ABS, o equilíbrio do motociclista, reações em diversas situações de trânsito.

            O módulo Off Road ensina técnicas na condução fora-de-estrada, como estradas de terra, brita, areia, aclives e declives acentuados, etc. Mais informações e inscrições:
ridertraining@bmw.com.br ou 11 4191-1341, na agência Griffe.

Rider Training On Road
Valor:
R$ 1.300
Local: Campo de provas da Pirelli – Sumaré/SP

Fevereiro: 26 e 27
Março: 12 e 13
Abril: 9, 10 e 16
Maio: 21, 22 e 28
Junho: 4, 11 e 12
Julho: 2 e 3, 16 e 17
Agosto: 6 e 7, 20 e 21
Setembro: 10 e 11, 17 e 18
Outubro: 1 e 2
Novembro: 5 e 6, 19 e 20, 26

Rider Training Off Road

Valor: R$ 1.500
Local: Fazenda Cascata – Votorantim/SP

Abril/Maio: 30 e 1º
Maio: 7 e 8, 14 e 15
Outubro: 15 e 16, 22 e 23, 29 e 30
Dezembro: 3 e 4, 10 e 11, 17 e 18

 Mais informações no email acima ou no site: BMW Motos

Buell retorna ao mercado com a 1190 RS

Buell 190RS
            Depois de apresentar um teaser sobre a nova superbike com seu nome, Erik Buell revelou por completo a nova motocicleta. O modelo segue a mesma linha das antigas Buell prometendo inovador design. Após encerrado o ciclo de um ano sem construir uma moto de rua com seu nome, por conta do acordo com a Harley, ele apresenta o primeiro modelo do retorno da marca.

             Baseada na 1190RR, modelo de competição em que Buell esteve trabalhando durante esse ano de celibato das ruas, ela custará cerca de US$ 45 mil, em torno de R$ 75 mil. O projeto tem 185 cv de potência, 12,8 kgfm de torque para 164 kg e foi desenvolvido com a ajuda do piloto brasileiro Alexandre Barros, ex-MotoGP. Algumas características iniciadas com a primeira série de motos Buell, como os discos de freio dianteiros presos a roda e não ao cubo, balança traseira curta e o tanque de combustível localizado no quadro foram mantidos da mesma maneira na nova superbike.


Fonte: UOL

Honda GL 1800 Gold Wing se renova para os EUA

Honda GL 1800 Gold Wing
            A Honda GL 1800 Gold Wing recebeu sua primeira reestilização, pelo menos para o mercado americano, onde estará disponível a partir de maio. O consumidor europeu terá que esperar um pouco mais, já que a moto só desembarca no continente em 2012. Sua estreia oficial será no Motoshow Internacional de Greenville, na Carolina do Sul, Estados Unidos, entre os dias 25 e 27 de fevereiro.

            Depois de entrar no segmento dominado por BMW K1600GT e K1600GTL, a lendária Touring se renova com equipamentos de última geração e uma longa série de dispositivos eletrônicos. A mais inovadora delas é o sistema de navegação por satélite programável. Além disso, a Gold Wing ainda conta com interface projetada para novo sistema de som surround SRS CS Auto, com entrada para MP3/iPod.

             Além da refinada mecânica, a Gold Wing 2012 chega com estilo renovado, capacidade de carga maior, melhor aerodinâmica, suspensão melhorada e outros confortos para motorista e passageiro. A suspensão pode ser controlada através de um sistema de computador (com memória). O freio ABS proporciona segurança de frenagem em condições difíceis e com segurança. Este brilhante resultado foi conseguido em grande parte graças ao baixo centro de gravidade, a vasta utilização de alumínio leve e um forte estilo aerodinâmico.  A moto ainda se destaca pelo motor seis cilindros boxer de 1.832 cc.

              A Gold Wing também dispõe de um airbag projetado para reduzir drasticamente as consequências físicas em um possível caso de impacto. A vasta gama de acessórios para personalizar a GL 1800 expande a capacidade de carga da moto.
 

 
Fonte: UOL

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Guitarrista Slash (Guns and Roses) tem moto, scooter e jaqueta levados a leilão

Leilão acontecerá no dia 26 de março.
  

O scooter tem preço inicial de apenas 100 dólares.
Uma jaqueta de couro está entre os itens a serem leiloados.
            Os fãs do guitarrista do "Guns and Roses" agora podem ter um objeto pessoal do ídolo em um leilão.
            Uma Harley-Davidson Night Rod Special, um scooter e uma jaqueta de couro estão entre os itens mais apreciados pelos admiradores do roqueiro e de motos. O leilão será feito pela Julien’s Auction Beverly Hills no dia 26 de março.
             No caso da Night Rod Special, o preço de saída será de 8.000 dólares, com a estimativa de que alcance dez mil dólares. O scooter tem um preço de saí de apenas 100 dólares, podendo chegar até 400. A jaqueta de couro é de antes do guitarrista integrar o "Guns and Roses" e chegou a ser roubada e depois recuperada, o preço básico é de 400 dólares, podendo alcançar 1.200. No total, são 313 objetos de Saul Hudson, o “Slash”.
Night Rod que era de Slash será vendida em leilão junto com outros objetos do roqueiro.

Mais informações em:  SobreMotos.com.br































































































































Top 10: As motos mais vendidas do Brasil

            A primeira motocicleta montada no Brasil foi a pequena Yamaha RD 50, equipada com motor dois tempos de 50cm3. Isso em 1974. A linha de montagem da marca dos três diapasões ficava em Guarulhos, na Grande São Paulo. Em 1976, a produção da Yamaha foi transferida para a Zona Franca de Manaus (AM), no estado do Amazonas. Hoje, toda a produção nacional de motocicletas é feita em Manaus (PIM). Em 2010 foram montadas 1.830.000 unidades e pouco mais de 1.804.000 motos novas foram emplacadas. Assim, o Brasil é o quarto maior produtor de motos do mundo.
Só perde para a China, Índia e Indonésia. Fica à frente de Tailândia, Japão e Estados Unidos. Os modelos de até 250 cm3 de capacidade dominam o cenário, com 92% do mercado. Detalhe: das dez motos mais vendidas, sete são Honda. A marca líder detém 77,56% do market share do mercado nacional de duas rodas. Confira abaixo os 10 modelos mais vendidos:

Honda Fan 125

            1) Honda CG 125

            Desde o início de sua produção no País, a Honda já fabricou mais de 15 milhões de unidades. Seu best-seller é a CG 125. Hoje, a marca comercializa duas versões de sua campeã de vendas: CG 125 Fan e a CG 125 Cargo, ambas carburadas. No final de 2010 foram emplacadas quase 413 mil unidades do modelo que é sinônimo de resistência, durabilidade, manutenção simples e facilidade de condução. Por isso é um produto é bastante requisitado pelos frotistas. Ambas estão equipadas com motor monocilíndrico de 124,77 cm3, OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos, arrefecido a ar, que gera potência máxima de 11,6 cv. A CG 125 é o veículo mais vendido do Brasil. Preço sugerido a partir de R$ 5.190,00.

Honda CG Titan 150
            2) Honda CG Titan 150

            A família Titan é uma unanimidade entre os motociclistas. Robustez e fácil manutenção são seus principais atributos. Ano passado foram vendidas 409.793 unidades. Em janeiro a multinacional japonesa apresentou a CG 150 Titan com injeção eletrônica e uma nova carenagem de farol. Com a mudança estética, o modelo 2011 da CG 150 Titan lembra muito a CB 300R e se alinha com a identidade visual das nakeds de maior capacidade cúbica da marca. Agora todas as versões da Titan 150 estarão disponíveis com freio a disco na dianteira e partida elétrica de série. Equipada com motor de um cilindro, 149 cm³ de capacidade, comando simples no cabeçote (OHC) e refrigerado a ar, a CG Titan é vendida somente na versão “Mix”, agora rebatizada de sistema “Flex” pela Honda. Assim, o motociclista pode abastecer com etanol e/ou gasolina, em qualquer proporção. Preço sugerido a partir de R$ 6.324,00.

Honda Biz 125 ES

            3) Honda Biz 125

            Desde a sua apresentação em 2005, a Honda Biz 125 já acumulou mais de 1 milhão de unidades vendidas. Só em 2010, 189.142 CUBs da Honda foram emplacadas. É o terceiro modelo mais vendido do Brasil e que, aliás, tem uma grande aceitação entre o público feminino. A motoneta, em sua versão 2011, chegou às concessionárias totalmente renovada. Chassi e carenagem receberam alterações em 95% de seus componentes. O motor ganhou balancins roletados no cabeçote. Outro diferencial é que a nova Biz agora é Flex, permitindo a utilização de gasolina ou etanol em qualquer proporção. Fácil de pilotar e ágil no trânsito dos grandes centros urbanos, a Biz está equipada com propulsor OHC (comando simples no cabeçote), quatro tempos, arrefecido a ar, de 124,9 cm3. Preço sugerido a partir de R$ 5.297,00.
Honda Bros 150

            4) Honda NXR 150 Bros
            Fácil pilotagem, versatilidade e conforto. Estas são as principais qualidades da NXR 150 Bros, trail da Honda de 150 cm3 de capacidade que ocupa a quarta posição entre as motos mais vendidas do País. Ao longo de 2010 foram comercializadas 183.819 unidades. Boa opção para rodar na cidade ou em áreas rurais, a Honda Bros 150 está equipada com motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, alimentado por sistema de injeção eletrônica de combustível. Além disso, o sistema é dotado de tecnologia Mix Fuel Injection, que permite a motocicleta rodar com gasolina ou etanol (álcool) em qualquer proporção. A NXR 150 Bros foi primeira on-off road do mundo a utilizar tecnologia bicombustível. Preço sugerido a partir de R$ 7.890,00

Yamaha YBR 125 Factor

            5) Yamaha YBR Factor 125

            “Carro-chefe” da Yamaha e quinta moto mais vendida, a Yamaha YBR Factor 125 teve um bom desempenho em 2010. No total foram comercializadas 122.208 unidades. A versão 2011 do modelo street voltado ao “trabalho” adotou novo grafismo e componentes, como os suportes e aro do farol cromado que passaram a receber a pintura preto fosco, enquanto o guidão teve a cor prata. Também as tampas laterais em todas as versões (K, E e ED), são agora na cor preta "Matt Black" - mesma da superesportiva YZF-R1. O motor é um monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft), arrefecido a ar, de 124 cm3, que desenvolve 11,2 cv. Infelizmente ainda é alimentado por carburador. Preço sugerido a partir de R$ 5.700,00.

Honda CB 300R
             6) Honda CB 300R

            O design arrojado é o principal argumento de vendas da Honda CB 300R. No melhor estilo “street fighter”, esta mini-naked conta com conjunto frontal com formas aerodinâmicas e marcante identidade visual, que lembra os modelos de maior capacidade cúbica da marca. Em 2010 foram emplacadas 79.660 unidades da “CBzinha”. Com este volume, o modelo ocupa a sexta posição entre as mais vendidas. A moto está equipada com motor monocilíndrico de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvula no cabeçote, quatro tempos, com quatro válvulas, radiador de óleo e dotado de injeção eletrônica PGM-FI. Moto para dupla jornada (cidade e estrada), a CB 300R desenvolve uma potência máxima de 26,53 cv. Há ainda uma versão equipada com sistema de freios ABS. O preço público sugerido a partir R$ 11.490,00.

Honda Pop 100
            7) Honda Pop 100

            Econômica, versátil, confortável e fácil de pilotar, a Pop 100 é a sétima moto mais vendida no Brasil com um total de 61.723 unidades emplacadas em 2010. O modelo pode ser utilizado como meio de transporte ou instrumento de trabalho. A Pop usa o compacto motor monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), quatro tempos. Com 97,1 cm3, o propulsor alcança potência máxima de 6,17 cv. O modelo tem ainda transmissão de quatro velocidades e embreagem do tipo multidisco em banho de óleo. O preço público sugerido é de R$ 3.990,00.

Yamaha Fazer 250
           8) Yamaha Fazer YS 250

            No início de 2010, a Fazer 250 passou por uma grande mudança estética. A moto ficou mais bonita, com um desenho mais agressivo e moderno perante o olhar do motociclista. Além disso, sua excelente ciclística foi preservada. Em função desta atitude, a Yamaha vem colhendo bons resultados de vendas. A Fazer 250 é a oitava moto mais vendida no País. Ano passado foram emplacadas quase 33 mil unidades desta mini naked. O modelo conta com motor de 21 cv de potência equipado com sistema de injeção eletrônica, pistão forjado, cilindro com revestimento cerâmico, além de freio a disco também na roda traseira. O resultado é fácil dirigibilidade e baixo consumo de combustível. O preço sugerido é de R$ 11.250,00 (já na versão 2012).

Honda XRE 300

            9) Honda XRE 300

            Versatilidade e conforto. Estas são as principais características da moto que é a nona mais vendida do Brasil. Com exatas 28.914 unidades emplacadas em 2010, a XRE 300 uma trail que também pode ser usada no dia a dia, como também em divertidas viagens de final de semana. Com design aventureiro, a moto oferece como diferencial uma versão equipada com sistema de freios ABS. Na parte mecânica, motor monocilíndrico de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que, em combinação com a injeção eletrônica PGM-FI. O propulsor desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm. Preço público sugerido à partir de R$ 12.890,00.

Suzuki 125 Yes
             10) Suzuki Yes 125

             Com 27.621 unidades emplacadas em 2010, a Suzuki Yes 125 é a décima colocada entre os modelos mais vendidos do País. De origem chinesa, o modelo street de baixa cilindrada da Suzuki traz partida elétrica, freio a disco na roda dianteira e rodas de liga leve. Na parte mecânica, muita simplicidade: motor monocilindro de quatro tempos, duas válvulas, OHC (comando simples no cabeçote), refrigerado a ar e câmbio com cinco velocidades . A Yes 125 é vendida nas cores azul, prata, preta, vermelha e amarela, com preço sugerido a partir de R$ 5.758,00.

Publicado em: MSN Motos

O por que das minhas viagens de motocicleta?

Imagem meramente ilustrativa
             Muitas vezes sou questionado por amigos não motociclistas o porquê de viajar de moto, e não de carro?

           Não é fácil explicar o porquê de se empreender viagens de motocicleta. Como explicar que as razões se encontram encravadas no meu íntimo? Como explicar o prazer, o desafio o sabor de conquista, as sensações que sentimos? Por mais que eu me esforce e tente explicar, não encontro as palavras e os motivos de me aventurar pelo mundo nesse maravilhoso veículo de duas rodas.

            Viajar de moto não é barato, seguro nem confortável. Porque então?
Não estamos protegidos das intempéries, das pedras, dos pássaros, não temos som, não temos ar condicionado, nossa bagagem vai em bolsas, amassa tudo, molha, é difícil de encontrar os objetos, de carregar e amarrar diariamente a bagagem. Porque então viajar de moto?

          De uns anos para cá, com mais idade e experiência deixei a batalha na busca dos horizontes no mar e me dediquei ao motociclismo, muito menos cansativo, mas com maior risco fisicamente. Em nossa vida, vamos vencendo os desafios e colecionando sucessos. No motociclismo me sinto assim a cada partida para uma nova aventura. Quando chego a minha casa e entro com a motocicleta na garagem, sinto-me como os aventureiros que atravessam oceanos ou escalam paredões rochosos.

          ...um vencedor, com apenas algumas desventuras, como sempre, facilmente contornáveis, me convenço de que moto é um sonho no qual você viaja.

          Depois de um longo trajeto, escapando de buracos, acidentes, besouros, cabras e tantas coisas mais, como frio, mão dormente, dor na bunda, caminhões irresponsáveis, vento, chuva e chegamos finalmente a um hotel ou pousada, NUNCA será como a casa ou a cama da gente. Todos os dias em minhas prazerosas viagens senti saudades de minha casa.

           Viajar de moto é paixão, é curiosidade incontrolável de ver ou rever estradas e paisagens, de sentir liberdade, a sensação de risco, se sentir no mesmo dia frio, calor, medo, saudade.

           Quem ainda não entende esse espírito aventureiro, questiona os amigos motociclistas sobre o motivo de suas longas e difíceis viagens ou travessias. Para mim que conheço os desafios, o charme, e as dificuldades, viajar de moto é uma questão de apenas viver a vida sobre esse veículo transmissor de emoções.

            Esses são os meus motivos:

            Quando se viaja de carro, a gente vê a paisagem e quando se viaja de moto a gente se torna a paisagem !

            Viver é a coisa mais rara do mundo, a maioria das pessoas apenas existe!